Ela senta sozinha num bistrô de West Hollywood, discretamente encarada por algumas outras mesas ocupadas. Talvez alguém diga que ela, respeitosamente, não se pareça com a Supergirl agora? A super-heroína da TV, Supergirl, usa uma saia no estilo de líder de torcida, um top de tecido milagrosamente elástico, e frequentemente batom; Benoist, que vai fazer 30 anos esse ano, apresenta de forma diferenciada, leve maquiagem em uma blusa modesta e jeans — próxima doutorada em estilo. Apenas alguns dias atrás, ela terminou de gravar a terceira temporada da série muito amada e juvenil que tem como casa a The CW desde que mudou na segunda temporada da principal escalação de séries da CBS.
Uma desculpa é apresentada por estar um pouquinho atrasada devido ao Uber. Mas Benoist, deixando de lado seu lápis, é graciosa: “Eu cheguei aqui sozinha.”
É uma frase que poderia ter vindo de sua personagem Kara Zor-El, descrevendo sua rival em nosso planeta. Pela duração dos mitos da Superfamília voltando a invenção dos quadrinhos do Super-homem em 1934 — e no fim, de sua prima Supergirl, em 1959 — o clã exibe vários poderes que, com interferência da Kriptonita verde e vermelha, são usados para assegurar a verdade, justiça, e modo Americano.
“Se eu alguém me jogar alguma coisa, nós temos que trapacear e fingir que eu peguei, porque eu não consigo pegar!”
O episódio piloto da série de 2015 mostra Kara com a idade de 13 anos sendo lançada catastroficamente de sua casa explodindo no planeta Krypton e sendo criada numa paz obscura como Kara Danvers. A vida adulta traz ela para National City, onde ela adota sua crescente identidade como super-heroína Kara Zor-El— a jogada mais perto de uma velha escola da Tv, super-heroína fiel que foi Lynda Carter nos anos 70 em Mulher Maravilha.
Não que Supergirl/Kara seja a primeira personagem de Benoist para fazer uma transformação significante. Antes de entrar em Supergirl, Benoist estrelou durante 2012 a 2014 como uma cara nova, especialista em cantar e dançar como Marley Rose em Glee. Ambas as séries (Glee terminou em 2015), mostrou o semblante de uma jovem, charmosa e altamente atrativa (incluindo vilões); Benoist facilmente ocupou cada um de seus papéis, preenchendo arcos similares ao chegar como uma ingênua que gradualmente surpreendeu a audiência ao mostrar que ela pode lidar com difíceis tarefas com desenvoltura e certeza moral fica. Com a Supergirl amadurecendo como heroína — e ela mesmo como atriz— Benoist transformou uma Kara inicialmente ingênua e incerta em uma destruidora-poderosa incrível, que não apenas expandiu seus superpoderes mas também ficou sombria, uma pessoa obscura no personagem desiludida com a carreira e as dificuldades românticas que a puxou por profundas águas.
O enredo pode ser de pensamentos obscuros, mas Benoist também tem que nadar rio acima na sua atuação, dado o que ela descreve como um atributo ao jeito Spock incorporado pelos nativos de Krypton. “O que eu acho mais interessante sobre interpretar kriptonianos”, ela diz, “é que eles são tão absolutamente limpos. Seja Clark Kent ou Kara Danvers, eles são tão todo-Americano que às vezes você quer a moral deles para desgarrar-se um pouco, para eles terem um dilema.”
Para o empoderamento físico e o atletismo, Supergirl mostra enquanto arrasta ladrões frequentemente ao redor da destruição.
Durante os sets do série, Benoist rapidamente argumenta. “Oh! Eu ainda não consigo pegar uma bola para salvar a minha vida”, ela diz, rindo. “No set, se alguém me jogar alguma coisa, nós temos que trapacear e fingir que eu peguei, porque eu não consigo pegar!”
Pelo tempo, de qualquer jeito, Los Angeles não parece estar em chamas, e é hora de pedir almoço. Benoist não só aceitara a oferta do seu parceiro de restaurante para dividir fritas — “Eu não conheço uma só pessoa que não iria comer batata frita se elas estivessem na mesa”, ela opina— ela aumenta a gordura saturada adicionando tâmaras enroladas no bacon para compartilhar. Ela também oferece um fofo encorajamento as palavras cruzadas: “Segunda feira é o mais fácil.”
O nosso brinde de parabéns é para novos empreendimentos, apenas essa manhã veio a anunciaremos que Benoist fará uma chamada de dois meses na Broadway (durante o seu intervalo da Tv) como Carole King em Beautiful. Muito do que se passa no show é voltado para a vida de King nas composições excepcionais no piano, então o corte estrelar de Benoist como Terpsícora como visto em Glee será esporádico. Mas o tempo e a lente da câmera que não parecem estar esgotado de tê-la repetida e sentimentalmente prova que ela leva a audiência em uma proposta de letra ou poderes em meio a um hino pop como “Wrecking Ball”.
Em um outro ano de hiato, talvez tenha sido o papel de um filme que atraiu ela. Das mãos dos filmes que ela tem feito na última década, dois especiais emergem como sendo notavelmente efetivos com exceção de sua brevidade. No filme de Damien Chazelle em 2014, Whiplash, ela cruelmente foi deixada pelo personagem obcecado por bateria, Miles Teller, e ao longo que a dor se socializa com o desafio, ela cospe exatamente o que os telespectadores estão se perguntando: “Que m… está errada com você?” Quando perguntada sobre essa fala, depois de uma leve pausa, Benoist diz, “Isso foi triunfal para ela. Eu vi desse jeito”.
Seu melhor momento dois anos atrás no filme Patriots Day de Peter Berg também ocorre através de uma mesa, em uma ainda mais feroz, mais ainda assim quase uma cena de sussurro, como Katherine Russell, a mulher do recém assassinado na maratona de Boston pelo terrorista Tamerlan Tsarnaev. Segurada por um FBI férreo interrogador também em hijabe, Russell é franca e devotadamente muçulmana convertida que talvez seja cúmplice no bombardeamento, a mulher mais odiada da América naquele instante, e possivelmente consciente dos paradeiros do segundo bombeador. Contra a investigação, interpretado pela formidável Khandi Alexander, a nova viúva de Benoist é uma cifra com uma contemplação letal que revela zero mas total insulto, “Ele irá me beijar novamente quando me ver no céu”.
Benoist fez audição para Patriots Day como uma das vítimas. Mas quando ela foi chamada novamente para a mais esperta e o papel chave de Russell, ela rapidamente aceitou, tomando inspiração do ganhador do Oscar Jame Judi Dench pelos oito minutos em Shakespeare in Love: “Ela é o principal exemplo”.
“Minha vida no dia a dia acessa as minhas emoções e traz elas pra primeiro plano”.
Benoist tem jogado no tabulareiro desde que era uma criança pequena. A filha de Julie e Jim Benoist, cresceu em Littleton, Colorado, exterior de Denver e migrou para Nova Iorque para ingressar na faculdade Marymount Manhattan College. Ela viveu no barato e viu uma realidade mais sombria. “Eu realmente sinto — no risco de ser extremamente séria — como eu me encontrei em Nova Iorque”, ela diz. “Só porque você não esteja feliz, não significa que você não está inspirado, preenchida ou estimulada”.
Após bancar um papel como uma garota de escola no filme Tennessee de Aaron Woodley em 2008, ela contou a um entrevistador no tapete vermelho na première do Festival de Filme De Tribeca, “Eu estava gritando muito e estava muito feliz”. Ela graduou em 2011 com Bacharelado em Artes em teatro e artes e alguns papéis nos palcos para o seu crédito, mas logo fez audição para Glee — e o resto é um show business ascendendo passo por passo.
Como uma criança de três anos, Benoist diz que teve uma curva natural pelo estado emocional que teve que lutar, o qual o pessoal de Glee assegurou bravata. “Crianças médias são tipicamente rainhas do drama porque elas não recebem um tipo definitivo de atenção dos pais”, diz Benoist. “Eles não são os primeiros filhos e não são as crianças de ouro, e eles não são os bebês então eles não são mimados. É como se estivéssemos em limbo”.
Benoist tem usado essa energia para vários papéis, fazendo “chipper” como uma balconista confundida pelo amadurecimento da estrela do rock Al Pacino em 2015, Danny Collins, se tornando em uma conhecida hipster em Lowriders, convocando toda a empatia que ela pode achar para expressar o relato de Waco, interpretando Rachel Koresh, a esposa do líder do culto David Koresh.
Esses dias, Benoist está mais para cima com o desafio de ser número um na folha diária de chamada de Supergirl, mas é para compartilhar os créditos. David Harewood — o qual o personagem, Hank, tem sido severamente autoritário com ela ultimamente — definitivamente seu motor criativo. Ela menciona seu personagem Othello (ele interpretou o infortunado Moor de Shakespeare anos atrás) porque “Eu acho que encapsula muitas coisas, porque — primeiro e mais importante, eu acho que David é um ator brilhante. Ele foi o primeiro homem negro na Inglaterra a interpretar Othello no palco no Royal National Theatre”.
Num termo dramático rigoroso, Supergirl tem o benefício de uma preparação no qual pessoas terráqueas e alienígenas tomam turnos para frente, gentilmente complicado, ambos interesse amoroso e amizade. Acessando o interesse amoroso de Kara, Mon-El (Chris Wood), ela acha Shakespeare relevante novamente: “Eles também tem essa coisa que eles eram um casal apaixonado de duas casas opostas, porque ele era de Daxam— o que eu presumo que você poderia relacionar com Romeu, o montéquio de Julieta — e ela era uma capuleta, em Krypton. Eu acho que também seja diferente, por causa das responsabilidades que eles dividiam ao ter essas habilidades e poderes. Outra coisa que eu admiro que nós exploramos, é como uma mulher — uma mulher poderosa— navega entre amor e relacionamentos. Nem sempre é bonito”.
“É uma experiência de vida — experimentando tragédias, as quais nós todos passamos, passando por desilusões amorosas e alegria e medo e amor, e se abrir para tudo isso”.
Benoist se sentiu intitulada para ter influência nas declarações de sua personagem e responsabilidades com os scripts que lhe foi dado. “Sim, passou pelas minhas mãos” a atriz diz. “Mas o fato que importa é, sou eu que tenho que levantar e ir fazer isso. Eu tenho que me sentir certa sobre isso como mulher que esta experienciando isso. Tem momentos também, em que eu pensei, “Eu acho que isso é o que estamos descrevendo, e, eu não acho certo para as jovens garotas em ver aquilo…”— sendo sobre relacionamentos ou se sentir empoderada ou em como você trata outras pessoas. Eu tenho algum poder, com alguma razão, uma margem para controlar o que é a conversação”.
Na ultima temporada, nos vimos uma redução na interação da Kara com sua irmã mais velha, Alex, interpretada pela Chyler Leigh, mas o que prossegue é uma intimidade que é de irmandade, na câmera e fora dela. “Chyler é muito maternal, e é ela é muito acolhedora, e ela se importa bastante sobre o que ela diz no papel porque ela tem filhas”, Benoist fala. “Todos nós, especialmente as mulheres na série, se sentem muito especial em ser uma parte disso, e todo dia nós conversamos sobre o que estamos falando para as jovens garotas e o que estamos as ensinando. Às vezes, nós entendemos errado, as vezes nos sentimos realmente bem com isso e orgulhosas. Então Chyler é como uma companheira nisso”.
O direito de nascença de Kara como uma refugiada de Krypton são fatores desprezáveis, ela acrescenta, como ela pode prosseguir seu trabalho super-heroico para proteger sua família adotiva do planeta terráqueo com todo seu coração. “O que é fascinante para mim sobre isso, e eu espero que possamos explorar um pouco mais disso na próxima temporada, é natureza versus educação. Seu lado kriptoniano iria empurrar ela para ter os mesmos valores e a mesma consciência e a mesma necessidade de ajudar as pessoas e as salvar, ou ela iria ser influenciada e diferente na maneira que ela aborda tudo isso?”
No começo de agosto, Benoist volta para outros longos meses de gravação nos estúdios de sons e ocasionalmente exterior de Vancouver, British Columbia, uma cidade que ela veio para amar— e de volta para imersão de si mesma as batalhas e sucessos de uma vida de gêmeos como Kara Danvers e a crescente pessoa dominante de Kara Zor-El. “Minha vida no dia a dia acessa as minhas emoções e traz elas pra primeiro plano”, ela diz. “Enquanto todo mundo nesse país, na maior parte, empurra eles para baixo. Especialmente quando vem para problemas de mulheres, porque é muito importante a conversação agora, o que me deixa muito feliz”.
Enquanto dá as palavras cruzadas abertas uma dobrada e o coloca na bolsa — que ocupa junto com uma coleção das redações de David Foster Wallace— ela soma o quanto o trabalho e a vida são bem-vindas pra socializar para ir adiante. “É experiência de vida—experienciar tragédias, o que nós todos experienciamos, como desilusão amorosa e alegria e medo e amor e estar aberto a tudo isso. E estar pronto para enfrentar o que o mundo irá jogar para você, porque o mundo joga bolas de queimadas em todos nós. Eu entendo as coisas agora, com quase 30 anos de idade, que eu não entendia com 21— o que é uma coisa de Capitão Óbvio de se dizer, mas eu amo contar histórias que são finitas e que contém mensagens enraizadas e que você pode descobrir por si próprio. Seja no palco, na Tv, show, ou em filme, é onde eu quero estar”
Fonte: Watch! Magazine
Tradução e adaptação: Melissa Benoist Brasil
Melissa Benoist foi confirmada para o evento patrocinado pelo ‘Stan Up to Cancer’ e ‘Goffen Playhouse’. Responsável por arrecadar custos para a luta contra o câncer, o evento que também vai contar com a participação de Chris Wood e Calista Flockhart, ocorrerá no dia 1 de outubro em Los Angeles no Gil Cates Theater.
Melissa fará parte de uma peça teatral baseada no filme da Paramount Pictures, chamada “Terms of Endearment” e dirigida por James L. Brooks, junto com seus ex-colegas de elenco de Supergirl. O filme, conhecido no Brasil como “Laços de Ternura”, lançou em 1983 e foi responsável por ganhar muito prêmios, incluindo Oscars e Globos de Ouro.
A drama/comédia leva delicadeza por usar temas cotidianos, como as relações familiares, o casamento, a maternidade, o envelhecimento e o enfrentamento de uma doença. Conta a história entre a mãe Aurora Greenway e sua filha Emma que após sair da adolescência, entrar numa faculdade e se casar com Flap Horton, ter três filhos e mudar de cidade constantemente, passa por crises pessoais. A constante do filme, porém, está entre o relacionamento turbulento e sólido entre mãe e filha, já que, a mãe tem a principal característica de evitar relacionamentos amorosos.
Os preços para a participação do evento já foram divulgados, junto também, com o folder do evento e já é possível comprar o ingresso para o episódio teatral.
Melissa Benoist está bem ciente que as garotas jovens estão vendo cada movimento. Por isso ela está tomando precauções extras para ter certeza ela está mostrando a mensagem certa.
“Todo dia que eu vou para o trabalho eu penso no meu público e no que estamos dizendo a eles”, Benoist disse a ABC News. “E é pelas garotas jovens por quem eu faço esse show. É só por isso”.
Nesta foto, Melissa Benoist interpreta SUPERGIRL, na CBS Television Network
Benoist é mais conhecida nesses dias por seu papel de “Supergirl” na CW, e ela está fazendo sua parte para ascender o nome.
“É muito importante para mim, especialmente que estamos falando nas mensagens que estamos descrevendo para essas garotas de empoderamento e otimismo e esperança”, Benoist, 29, disse recentemente para o “Popcorn with Peters Travers”.
Melissa Benoist apareceu em Beautiful: a história de Carole King.
Agora Benoist está tomando o papel de outra supermulher. Ela está estrelando como Carole King numa produção da Broadway “Beautiful: The Carole King Musical”. “Beautiful” conta a história vida vida e carreira das boas músicas pop e olha no passado nos seus hits clássicos.
“Eu cresci escutando a música dela”, Benoist disse. “Nós fazíamos viagens nas estradas. Nós fazíamos turnos cada hora e uma pessoa diferente escolheria a música. Então minha mãe sempre escolhia ‘Tapestry’ e outros albums da Carole King”.
Melissa Benoist compareceu no “Popcorn with Peters Travers” nos estúdios da ABC News, 14 de Junho, 2018, na cidade de Nova Iorque.
Benoist irá continuar no papel como King até 4 de Agosto.
Fonte: ABC News
A segunda temporada de Supergirl deixou de lado a trama fofa e básica de heróis apresentada no ano de estreia para levantar a bandeira do feminismo e transformar a mocinha em uma poderosa militante política. Em meio a metáforas sobre as ações anti-imigração do governo norte-americano, mulheres esbanjam poder e homens são meros coadjuvantes.
A Supergirl, interpretada por Melissa Benoist, teve de provar sua força na base da porrada contra o primo Superman (Tyler Hoechlin) no último episódio da temporada, que foi ao ar na quarta (7), na Warner, às 22h30.
O duelo entre parentes representa a transformação da série de um ano para o outro. É como se Kara Danvers, a Supergirl, tivesse de provar o seu valor ao tentar derrotar o herói mais poderoso de todos.
E, se logo no começo a série foi criticada por apresentar uma heroína submissa envolvida em um típico triângulo amoroso extraído de livros baratos de romance, o segundo ano se concentrou no embate entre três mulheres fortes.
A vilã Rhea (Teri Hatcher), rainha do planeta Daxam, ameaça tomar conta de National City, lar de Kara, controlar o mundo e subjugar os humanos. A heroína está na defesa dos terráqueos ao lado da presidente dos Estados Unidos (Lynda Carter, a Mulher-Maravilha da série dos anos 1970), que é alienígena, assim como Kara.
Esse conflito de extraterrestres contra humanos foi um dos grandes temas da temporada. Na história, vários habitantes de outros planetas vivem na Terra-38 (onde a história se passa), mas são execrados pela sociedade. Tudo isso é feito de propósito para criticar a política norte-americana contra imigrantes, que ganhou ares trágicos após a eleição de Donald Trump.
Em Supergirl, uma mulher do Partido Democrata é presidente do país, referência à candidata Hillary Clinton, derrotada por Trump, do Partido Republicano. Na série, Olivia Marsdin (Lynda) ganhou a eleição contra um homem branco.
O desfecho da temporada de Supergirl tem um viés doutrinário. O título do episódio é um lema feminista: Nevertheless, She Persisted (Porém, Ela Persistiu). Uma alusão à frase usada por um senador para calar o discurso de uma colega, em sessão realizada no Congresso norte-americano em fevereiro.
Melissa já deixou claro que é adepta ao movimento feminista, “eu quero fazer direito pelas mulheres”, disse ela.
A mesma já disse em entrevista que gosta de trabalhar com mulheres, “acho que nós mulheres comunicamos melhor uma com a outra, nos entendemos melhor. Com homem é diferente”, comentou a atriz à revista Variety. “A comunicação [com uma diretora] é especial. Há mais paciência” , argumenta.
Melissa também já participou da Women’s March Global: feminismo, sororidade, inspiração e polêmica.
Fonte: Uol