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postado por Camila11.05.2017

Melissa Benoist foi confirmada no elenco da minissérie Waco, onde vai atuar ao lado de Taylor Kitsch e Michael Shannon.

A história gira ao redor do Cerco de Waco, uma ação realizada pelo governo dos Estados Unidos em 1993, após denúncias sobre abusos infantis ocorrendo no Ramo Davidiano – seita líderada por David Koresh, que se considerava um profeta. Após um tiroteio, agentes do FBI cercaram a propriedade, durante 51 dias, que culminou num incêndio que matou 76 pessoas, inclusive Koresh.

Benoist vai interpretar Rachel, esposa de David Koresh – papel de Taylor Kitsch. Já Michael Shannon será responsável pelo papel de Gary Noesener, negociador do FBI. Outra novidade do elenco é Julia Garner (The Americans), que será Michelle, a irmã mais nova de Rachel que também teve um filho com Koresh.

Com atuações de John Leguizamo, Paul Sparks e Shea Whigham, Waco será dividida em seis partes. O roteiro será escrito pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (Quarentena) – inclusive o segundo também assumirá a cadeira de direção. A previsão de estreia é para janeiro de 2018.

FONTE: AdoroCinema

postado por Camila24.04.2017

De acordo com uma matéria do SpoilerTV, o episódio final da atual temporada de Supergirl está programado para o dia 22 de maio. Enquanto isso, o site NetflixLife prevê que a segunda temporada estreará provavelmente uma semana depois, no dia 30 de maio.

Antigamente, as séries da CW poderiam levar até meses para entrar no serviço de streaming, porém, atualmente o tempo necessário é de exatos oito dias após a estréia do último episódio na TV.

postado por Camila24.04.2017

O E!News publicou uma matéria que conta um pouco sobre a volta do Superman nessa season finale de Supergirl. Confira a tradução abaixo:

O Homem de Aço está voltando para National City!

A E! News revela com exclusividade que Tyler Hoechlin estará de volta para a season finale da segunda temporada de Supergirl! Detalhes da história ainda não estão disponíveis, mas contar com a presença do ator já é motivo para animar os fãs logo que suas primeiras aparições na trama tiveram excelentes críticas.

Inicialmente, o primo de Kara (Melissa Benoist) tinha aparecido para ajudar com a espaçonave LexCorp, e depois permaneceu por um pouco mais de tempo até retornar para Metropolis, sabendo que Supergirl lidaria com as coisas sozinha. Sua saíde deixou claro que ele poderia facilmente voltar, e agora parece que a hora certa chegou.

Depois da última aparição do Superman, Andrew Kreisberg, produtor executivo, disse que ele esperava definitamente poder trazer Hoechlin de volta.

Estávamos muito animados em trabalhar com Tyler, o que foi uma experiência incrível,” ele contou para repórteres na época. “É meio egoísta, mas esperamos fazer isso de novo porque acrescentou muito ao show de alguma maneira,” ele disse.

Kreisberg também agregou ao ator parte do sucesso de Supergirl, á que Hoechlin fez um Superman nunca visto antes.

“Tínhamos consciência de não querer que ele aparecesse e roubasse a luz da Supergirl, então criamos um Superman que era algo que ninguém tinha visto muito ainda,” Kreiberg disse. “Geralmente, quando se fala de Superman, mesmo que o do filme de Christopher Reeve ou o Man of Steel ou o Lois & Clark, ele está começando do zero, e nós queríamos alguém que já viesse fazendo aquilo por uma década, e que tenha ficado muito bom naquilo.

Ele veio como um personagem de suporte para Kara, um bom amigo, um primo, um mentor,” ele continou. “Também queríamos um Superman confiável e divertido e todas essas coisas que te fazem pensar no Superman da sua infância que era ótimo e, ao mesmo tempo, meio desmistificado.”

 

postado por Camila24.04.2017

Confira na íntegra a entrevista de Katie McGrath para o TVLine, na qual ela fala sobre o futuro de sua personagem, Supercorp e o que a deixa orgulhosa na série:

“Sinto muito te deixar esperando! Mas eram filhotinhos de cachorro.”

Katie McGrath de Supergirl vem cambaleando pelos cantos em direção ao seu trailer, tendo feito alguns amigos peludos durante o processo de arrumar o cabelo e fazer a maquiagem. Para alguém tão enigmático tanto em cena (seria Lena tão diferente de Lex?) quanto fora dela (por que ninguém sabe sua data de aniversário?), a atris irlandesa é muito calorosa e hospitaleira, verdadeiramente ansiosa para fazer sua primeira entrevista depois de sua estréia na série no outono passado.

McGrath levou o TVLine num rápido tour em seu iPhone dos cachorrinhos que ela tinha acabado de brincar (acompanhado de alguns comentários sobre cultura canina), e depois sentou-se para um  confortável Perguntas & Respostas. Algumas semanas depois, ela estaria recebendo a promoção de manter-se regular para a terceira temporada, notícias que lhe trouxeram muita animação, considerção sua girl crush pela senhorita Luthor, detalhados abaixo.

Antes de tudo, conte-me sobre as gravações de hoje.

As gravações de hoje? Estamos no episódio 2.18, então é uma história com Rahul (Kohli) de iZombie. Ele interpreta Jack Spheer, que é um interesse romântico para moi.

Mas o Jack é ex da Lena, certo?

Sim, mas se há um ex, ainda existe [num gesto dramático com as mãos] algo no ar, sabe? Estávamos juntos por um tempo. Eu me sinto tão privilegiada por pensarem tanto na minha personagem que me deram um homem muito atraente para brincar em um episódio.

Parece um grande episódio para você.

E é, na verdade. O que é legal nisso é que você já está entendendo um pouco de toda a minha trama  como personagem. Não andam tendo muitas histórias para Lena além dela ser uma Luthor e das coisas relacionadas aos seus familiares.

Parece que sempre volta para a mãe dela.

Exatamente. Ou para o irmão dela… essas coisas todas. E isso é separado daquilo, o que é ótimo. Dá mais ideia sobre quem ela é como pessoa, ao invés de mostrá-la como parte daquela família.

Mas enquanto Lena está com Jack, Kara vai investigar um deles…? 

Houve o lançamento de alguma nova tecnologia que, para Kara, parece suspeito e estaria conectado com algo bastante covarde. Ela é encarregada de investigar isso, de um lado, porque jornalisticamente ela acha isso interessante. E por outro lado, ela tem que investigar porque ela está preocupada comigo como amiga dela. Então tem dois lados de uma mesma coisa.

Então você acha que Kara e Lena são amigas?

Elas são tipo melhores amigas.

É sério?

Sim! Sim! Veja bem, todo mundo tem uma ideia que… é sempre difícil interpretar uma personagem que todo mundo acha que sabe qual é o destino. As pessoas estão convencidas que ela seguirá os passos de Lex.

Eu não. Mas ambas parecem diferentes uma da outra.

Não, mas elas são assim como qualquer outra pessoa. Você nunca teve problemas com seus amigos? Mas eles sempre voltam pra você, sabe, existe um respeito mútuo de um para com o outro.

Como poderia a investigação da Kara tornar-se isso?

Eu não posso dizer o final. [Risos] Mas tivemos trabalhando em 18 episódios construindo a amizade das suas, e isso não será destruído em um episódio. Essa é uma das coisas que mais me deixa orgulhosa desta série, e eu não achei que daria nisso, porque quando eu entrei, era para apenas alguns episódios. E a amizade foi aos pouquinhos, bem verdadeiramente, eu acredito, construída com o passar da temporada. Demos duro nisso e estou feliz que elas tenham levado um tempo para chegar nisso, e manter isso.

Você estava falando como tudo sempre volta para a mãe da Lena ou para toda a coisa Luthor, mas teria algo maior para ser revelado? Teria Lena um esquema próprio que ninguém ainda percebeu? 

Acho que não. Acho que Lena é muito genuína. O que você vê é a verdade com ela. Ela está dando o seu melhor  honestamente, e é honestamente uma boa pessoa. Não que outras pessoas a tenham como problema, porque ela é a chefe da empresa, ela têm todos os outros relacionamentos que as pessoas podem manipular – como a mãe dela – e entrar nessas situação que… uma pessoa normal não entraria na cadeira por isso, sabe, Cadmus com armas de laser verde gigantes! Isso não acontece com pessoas que não são Luthors, mas é a maneira como Lena reage, que é diferente do restante da família, o que a torna tão interessante de ser interpretada. A gente acha que ela “será uma Luthor” em algumas situações, mas ela acaba por surpreender, o que eu acredito torná-la uma personagem interessante de assistir – e definitivamente interessante de interpretar.

Então, ao final da temporada ela não vai soltar uma risada maníaca e dizer “finalmente, Projeto Leviathan pode ser revelado!”?

Sabe, ela poderia! Eu ainda não li o final da temporada, então tudo é possível. [Risos] Ela poderia decidir se mudar para uma lua gigante feita de queijo. Nesse ponto, quem sabe!

Com quem mais você tem trabalhado além de Melissa?

Além de Melissa? Com Rahul. Tenho trabalhado com a Brenda [Strong], minha mãe, que é maravilhosa.

E alta.

[Acena com a cabeça] Deus. Mas é, tipo, perfeito, elegante em proporção. [Deslizando as mãos da cabeça aos pés] Ela é tipo uma dançarina. É inacreditável. E depois eu apareço como uma batata irlandesa toda, “Isso é demais. Eu com certeza não sou sua filha.”

Você andou trabalhando com Jeremy Jordan? Vocês dois têm cenas divertidas.

Não tenho trabalhado com ele desde o nosso encontrinho debaixo dos palcos. É engraçado porque eu pareço brincar com esses personagens, geralmente, que estão fora da história principal. A maior parte das minhas coisas é com a Melissa, o que é bem legal, e sempre parece ser algo real das personagens… Nós sentando conversando sobre coisas que são importantes…

E sempre são aprovadas no teste de Bechdel.

Sim! Exatamente. Aprovadas mesmo. São cenas de duas mulheres mesmo, entende? E isso é raro, geralmente, do que se vê na TV. Eu acho que é por isso que esse relacionamento tem a aten~çao de tantas pessoas – e por isso que eu amo interpretá-lo.

Falando de Kara e Lena, o que você acha de “Supercorp”? Você não anda pelo Twitter…

Não estou no Twitter, mas me contaram sobre.

Como uma pessoa que não está no Twitter sabe sobre isso?

Bom, Melissa me contaria, ou qualquer outro no set. Meu irmão já mencionou algumas vezes.

Você se lembra da primeira vez que ouviu isso, ou de quem foi?

De quem eu ouvi isso? Eu não poderia te dizer… Acho que foi Melissa, na verdade, a primeira que me contou sobre isso. Eu já interpretei algumas personagens que eram gays ou que já tiveram algumas interpretações gays, e para ser muito honesta, esta foi a primeira vez em que eu estava tipo, “Bom, esse papel não tem nenhum!” Você está rindo agora – quão inocente eu fui? E logo depois do primeiro episódio… Eu voltei e assisti e fiquei meio, “Ah, sim, eu consigo ver isso agora. Faz sentido para mim.”

No aniversário Buffy, eu li uma entrevista na qual Joss Whedon falou sobre pessoal que veriam lésbicas entre suas personagens femininas e sua primeira interpretação foi “Do que vocês estão falando?”. Mas quando ele parou para analisar, ele ficou todo “Ahhh, sim.”

É engraçado porque é tão óbvio quando você está encenando. Você, têm as personagens e de repente você percebe, “Ah, sim, eu sei o que vai acontecer.” E depois há momentos em que… e [com Lena/Kara] honestamente, nunca passou pela minha cabeça. Mas as respostas dos fãs te fazem voltar e você percebe, “Ah sim, eu vejo de onde isso veio.” Não me incomoda de jeito nenhum. Não foi a nossa intenção. É o que os escritores querem, e os diretores, e depois as pessoas interpretam tudo. Significa que nossas personagens não estão em apenas uma dimensão, elas funcionam em diversos níveis.

Você está aguçando a imaginação das pessoas. Você quer fazer isso com uma personagem.

Exatamente. Claro, faz você se sentir muito bem sabendo que está trabalhando muito bem.

Quem seria o seu sonho para interpretar Lex? Se Katie McGrath pudesse escolher qualquer um para interpretar Lex num episódio.

Um episódio? Bruce Willis, o careca mais maravilhoso e bonitão que já existiu.

Acabei de vê-lo no final de Fragmentado.

Certo? Ele não estava delicioso? Ele é delicioso. Seria um bom Lex.

Se pudesse aconselhar Lena, o que diria? 

“Continue fazendo o que está fazendo. Não pare. Não duvide de si nem por um segundo.” Ela é honesta, verdadeira com Kara, verdadeira com os amigos, está fazendo o seu melhor… Ela está tentando, mesmo com as pessoas pensando diferente dela, e todas essas expectativas que as pessoas têm, ela está desafiando todos.

Você está apaixonada pela Lena.

[Levantando uma sobrancelha] Você não?  [Risos] Só existe uma resposta para isso, e ela seria, “Sim, Lena é uma badass.” 

postado por Camila04.04.2017

Albert Ching, do CBR, fez uma breve entrevista com Melissa na qual correlaciona a simbologia de Supergirl e o cenário político em que os estadunidenses se encontram. Confira a matéria da íntegra traduzida:

Em janeiro deste ano, milhares tomaram as ruas em diversas cidades ao redor do mundo para a Women’s March, que aconteceu no dia seguinte a inauguração presidencial de Donald Trump, como um ato de suporte sobre os muitos problemas que as mulheres encaram dentro da sociedade. Dentro de todos os cartazes expostos naquele dia, um dos mais memoráveis foi o da estrela de “Supergirl“, Melissa Benoist, e a mensagem que ela trouxe escrita e exibia orgulhosamente durante a caminhada em Washington D.C.: “Ei, Donald. Não tente agarrar a minha vagina – ela é feita de aço.”
O cartaz – uma referência ao altamente divulgado e condenado áudio de Donald Trump em 2005 para o Access Hollywood que surgiu durante sua campanha em 2016, no qual ele gabava-se ao dizer que sua fama lhe deu a permissão de “agarrar mulheres pela vagina” – ajudou ainda mais a Benoist ser identificada como uma voz forte para mulheres, muito além do seu famoso papel na série da CW inspirada nos quadrinhos da DC Comics. Como ela contou para o CBR no início deste mês no tapete vermelho em Hollywood, antes do seu painel na PaleyFest, o complicado desenrolar dos atuais fatos fizeram o seu papel ter um significado ainda mais importante.
“Definitivamente tornou-se mais importante para mim, especialmente naquele dia,” Benoist disse para o CBR. “Eu sempre tive uma sensação de responsabilidade para com jovens mulheres e meninas ao interpretar esse papel, e de ser uma boa influência, e representar força e coragem, e ‘fé, ajuda e compaixão’, que é o lema de Supergirl. Estar naquela caminhada acendeu essa chama em mim, digamos assim.”
Embora “Supergirl” permaneça firmemente emaranhada num cenário bastante ficcional – a presidente na série é Olivia Marsdin, interpretada por Lynda Carter – os episódios recentes lidaram com problemas do mundo real da sua maneira, principalmente os sobre a campanha de Cadmus para livrar a terra dos alienígenas, como um claro paralelo aos direitos de imigrantes.
“É uma espécie de espelho da vida real o que andamos fazendo com Cadmus e suas ideias aterrorizantes,” Benoist disse. “Eu tenho muito orgulho dos nossos escritores por fazerem isso. Espero que continuemos.”
Além disse, em seu papel-humano como Kara Danvers, Supergirl também é uma repórter, e Benoist tem conhecimento sobre a importância desse trabalho na era das fake news.
“Kara é jornalista, e a mídia agora é necessária para que honestidade e verdade aconteçam,” Benoist disse. “Então Kara está tendo uma grande parte nisso. Snapper Carr (Ian Gomez), também.”