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Arquivo de Entrevistas



postado por Camila01.08.2018

Melissa Benoist é mais conhecida por seus papéis na televisão, mais notavelmente os dois anos que passou em Glee e seu atual trabalho como papel titule na série da CW, sucesso da DC Comics, adaptação de Supergirl. Mas a nativa de Colorado começou sua carreira nos teatros, e voltando aos palcos tem sido seu objetivo de tempo — assim, quando os produtores de Beautiful: The Carole King Musical escolheram ela para substituir temporariamente a estrela de longo tempo Chilina Kennedy pelo verão como a própria Carole King, ela pulou na chance de sua estreia na Broadway.

Uma semana no comando no Stephen Sondheim Theatre (ela estará no show até 4 de Agosto), Benoist falou para a Billboard sobre o seu caminho para Beautiful, as diferença entre atuar na Broadway e na televisão, e como ela essencialmente tem se preparado para atuar King desde sua infância

Parabéns por fazer sua estreia na Broadway! Como está sendo isso?
Eu estou genuinamente tendo a melhor época da minha vida!
Sempre que eu tento descrever com pás últimas semanas tem sido, eu soo totalmente e completamente como uma sincera idiota. Eu realmente estou tendo muita diversão. É como um sonho que se tornou realidade.

Parece que você está certamente vivendo um sonho, inclusive recebendo uma visita no backstage de Lynda Carter [ da fama de Mulher Maravilha] na sua primeira noite.
Tem muitos pequenos números de nós que atuamos como super-heróis femininos que eu acho que todas temos uma afinidade. E Lynda, essencialmente começou tudo isso. Ela é uma pessoa fantástica e foi muito maravilhoso ela ter vindo apoiar o show que apoia.

Além da visita da Lynda, como foi a sua noite de estréia?
Foi tanto aterrorizante, quanto surreal e a coisa mais participativa que eu senti em anos. Então eu passei por uma gama de emoções em três horas! Eu quase fiquei doente no palco, eu tava muito nervosa, mas apesar do fim do show e das cortinas se abrirem, eu senti uma manifestação dos meus sonhos de infância se tornando reias. Foi muito espantoso.

Enquanto esse é o seu começo na Broadway, eu não acho que muitas pessoas perceberam que você estava muito ativa no teatro regional antes de você ficar conhecida pelo seu trabalho na televisão.
Certo. A tv meio que me escolheu antes do que a carreira no teatro.

Qual foi a sua tentativa inicial no teatro e como você aprendeu sobre isso?
Eu tenho essencialmente feito mais teatro por mais tempo da minha vida do que eu tenho feito televisão ou filme, e é realmente algo que eu sinto que sei melhor. Naquela época em minha vida, aquilo nunca pareceu como se fosse trabalho. Aquilo começou como um hobby mas rapidamente virou meu amor e o que eu queria fazer com a minha vida. Voltar para o teatro é como voltar para casa e eu realmente não quero sair mais (risos).

Como a oportunidade de substituir Chilina Kennedy no verão veio?
Eu tenho procurado por uma oportunidade na Broadway desde que parei de fazer teatro. Sempre foi algo que eu diria para os meus agentes e gestor. Em um ponto os produtores de Beautiful deram a chamada que Chilina Kennedy, era quem estava atuando como Carole antes de eu e que irá voltar, estava tirando um intervalo para fazer um show no Atlantic Theater Company e precisavam de alguém para preencher a vaga dela. Na época, eu estava em Vancouver gravando Supergirl e não estava planejando em fazer nada durante o meu intervalo entre a temperada três e quatro. Quando eu percebi (a oportunidade), eu imediatamente sabia que eu tinha que fazer.

Você viu o show antes de assumir a vaga?
Não, eu não vi. Algumas pessoas acharam que eu fui ridícula de dizer sim para algo que eu não sabia nada sobre. Tudo que eu sabia era as músicas da Carole e sua história de vida, especialmente ao liderar para realizar Tapestry, é incrivelmente fascinante e inspirador.

Com o que você lida primeiro: a música ou as falas?
A primeira coisa que eu fiz foi um ensaio musical com o diretor de música do show Jason Howland. Ele na verdade voou para Vancouver e nós cantamos durante o show. Eu tive tempo para aprender toda a música e a composição do piano antes mesmo dos ensaios começarem. E aí veio o script, falas, encenação e os bloqueios. Mas primeiro veio a música.

Com oito apresentações por semana, como você mantém sua voz em forma?
Eu acho que eu acabei esquecendo de como é esgotante fazer oito shows por semana e cantar com a frequência que estou cantando. Depois da minha primeira semana de shows, eu fui na Amazon e comprei todos os xaropes e sprays e chás para a minha garganta. É sorte que minha vida fora do trabalho é tão suave; Eu realmente sou caseira e eremita então eu não tenho que me preocupar em explodir a minha voz. (Risos)

Tem uma grande diferença entre ser parte de uma série acelerada premiada e de uma apresentação de duas horas na Broadway que tem oito apresentações na semana. Como você navegou nessa transição?
Eu acho que aprender uma apresentação por inteiro é massivo e realizador. Por duas horas e meia, nós somos responsáveis por contar a história e ter certeza que o público entendeu e sente o que a gente quer que eles sintam, e inspirá-los por causa da história de Carole e o que ela passou. É difícil, é muita coisa. Na televisão, minha experiência num show como Supergirl tem suas dificuldades porque é muito fisicamente envolvido e são horas longas; é uma agenda abrangente onde você cria algo num episódio de 42 minutos. Eles demandam muitos músculos e diferentes habilidades no set, mas eu tenho descobrindo mais preenchimento em aprender um show inteiro e ter acesso a toda a história em uma noite.

Você chegou a falar com a verdadeira Carole King desde que entrou para Beautiful?
Apenas por redes sociais! Toda vez que ela fala algo meu coração pila acelerado. Eu não sei se ela planeja ir ao show, mas eu não quero saber se ela for. Eu gostaria de conhecer ela é claro mas eu não quero conhecer ela até o final do show!

Ela teve muitos hits durante sua carreira, muitos deles estão no show. Qual é sua música preferida das musicas da Carole para cantar?
Eu amo “It’s too late”. É tão legal, divertida, triste para cantar. Me da uma uma nostalgia quando eu me relaciono com a música. Me faz lembrar da minha mãe.

O por que disso?
Tapestry foi o primeiro álbum que ela já comprou em vinil quando ela tinha 14 anos. Desnecessário dizer, [King] era agregada na nossa família. Ela tocaria no carro o tempo todo e no rádio em casa, então eu sabia a maioria das musicas dela quando era criança e tinha uma relação muito pessoal com eles.

Broadway oferece uma experiência única colocando você em frente e no centro dos seus fãs. Como tem sido conhecer eles depois do show?
Ainda é estranho para mim pensar que eu tenho fãs! Eu só estou fazendo o que eu gosto, contando histórias e me expressando dessa maneira.

Fonte: Billboard

postado por Camila20.06.2018

Mesmo sem terem se conhecido, Carole King teve um papel importante na vida de Melissa Benoist. Quando a nativa de Colorado fazia viagens de carro com a família no Sudeste, era dado a cada pessoa o comando sobre a música por uma hora. “Meu pai tocaria Garth Brooks. As crianças colocariam faixas da Disney,” lembra Benoist, e sua mãe sempre escolheria sua admirada Carole King. “Quando minha mãe tinha 14 anos de idade, ‘Tapestry’ foi o primeiro disco de vinil que ela comprou com o próprio dinheiro”, ela compartilha.

Quando criança, Melissa aprendeu a música de King. Mas enquanto crescia e se transformava numa adulta, ela desenvolveu uma conexão emocional com suas letras de musicas. “Carole é uma muito boa contadora. Ela é muito emotiva e otimista. Suas músicas são encorajadoras e sobre o amor” diz Benoist. “Esses sentimentos são muito importantes pra mim, eles formaram quem eu sou como mulher hoje.”

Com referência completa, Benoist, que atualmente estrela o título de Supergirl na CW, acaba de fazer sua estreia na Broadway como Carole King em Beautiful: The Carole King Musical. Ela interpretará um trabalho limitado até Agosto. “Eu amo a força interior da Carole, sua bondade e carinho. Eu nunca a conheci, mas não é preciso para dizer” ela observa. “Eu também amo o fato dela ser atrevida, audaciosa e vigorosa.”

JB: O que passou pela sua cabeça quando você foi escolhida para o elenco como Carole King em Barautiful?

MB: Eu fiquei com medo. Eu não havia feito isso há muitos anos, mas aí eu assisti o show. Enquanto eu estava sentada na audiência eu permeti me renovar e fiquei bem emocionada. Eu estava sentimental e nostálgica por causa da música, mas também eu pensava que estaria no palco fazendo o que Chilina Kennedy [responsável por interpretar Carole antes de Benoist] estava fazendo, e contar a história de Carole King desse jeito foi muito especial.

JB: É incrível pensar que Carole King tinha 17 anos quando ela escreveu seu primeiro hit número um.

MB: Eu mal conseguia cuidar de mim mesma quando eu tinha 17 anos. Eu não sei como ela conseguiu. Tem histórias dela indo a estúdios de gravações com musicistas palestrantes que eram tipo, 20 anos mais velho que ela. Ela comandava eles e administrava a banda, o que é maravilhoso.

JB: Qual foi uma das primeiras apresentações que você performou?

MB: Eu era acostumada a performar para os meus bichinhos de pelúcia, esse foi o primeiro tipo de apresentação que eu já tive. Eu dançava Bon Jovi e tinha um mullet (estilo de corte de cabelo) naquele tempo, então era bem divertido.

JB: Você arrasava em “Livin’ on a Prayer?”

MB: Sim, e também em “Wanted, Dead or Alive”. Eu acho que era o CD que meus pais tinham no aparelho de som. Eu simplesmente apertava o botão de início e dançava qualquer música que estivesse lá. Eu também fazia apresentações de ballet. Mas eu acho que o momento que eu descobri que queria experimentar fazer perfomances na minha carreira foi no ensino médio. Eu fiz teatro profissional perto de Denver e jantares de teatro e eu amava a comunidade. Eu amava o processo de ensaio. Eu amava criar algo do zero com as pessoas. Eu amava colocar palavras numa página e fazer parte dessa coisa mágica por algumas horas. Quando eu fiz A Chorus Line, o jogo mudou pra mim. Eu era Bebe Benzenheimer, cantei “At the Ballet”.

JB: Qual foi o melhor conselho que você já recebeu?

MB: Eu tenho recebido muitos conselhos de pessoas incríveis. O que eu tenho constantemente tentando falar pra mim mesma e desejado ter falado anos atrás, é para me divertir. Não levar as coisas tão a sério. Eu tenho muita sorte de poder fazer isso como meio de vida. TV e musicais são feitos para trazer alegria. Quando eu deixei a ideia de preconceitos por parte das pessoas poderem me julgar, quando eu me senti legal sobre o que eu estava fazendo, foi quando eu fiquei mais orgulhosa do meu trabalho. Por exemplo, um fiz um musical chamado Unauthorized Autobiography da Samantha Brown no Goodspeed Opera House. A música era difícil pra eu cantar e eu fiquei muito nervosa. Então eu tive um momento onde eu pensei, eu tenho que deixar tudo isso de lado e me apresentar. No segundo que eu fiz isso, eu tive um dos momentos mais divertidos que eu já tive no palco. Se é triste, íntimo ou até um momento feliz, eu penso em conduzir o caminho da história que estou contando. Se eu fazer isso ao invés de focar em como a performance é obtida, é o melhor jeito de contar a história.

Fonte: Forbes

postado por Camila06.06.2018

Nós podemos dizer que não tivemos um dia nada mal após termos tido a oportunidade de ver uma prévia da apresentação de “So Far Away” por Melissa Benoist, que já está mais que pronta para estrear como Carole King no musical “Beautiful: The Carole King Musical” na noite de amanhã. Seus fãs terão a oportunidade de vê-la ao vivo e bem de perto no teatro Stephen Sondheim até o dia 4 de agosto de 2018.

Muitos devem conhecer Melissa por seu papel como Marley Rose na série “Glee” da emissora Fox, mas ela logo em seguida “voou” para seu papel de maior destaque como protagonista na série “Supergirl” da CW. Apesar de estar fazendo sua estreia na Broadway, Melissa tem fortes experiências com musicais, fazendo parte de peças de teatro locais desde “A Noviça Rebelde” até “Adeus, Amor”, de “A Chorus Line” até “Cinderela” e de “Footloose” até “Evita”, e nós não temos dúvidas de que ela irá se dar muito bem no seu lançamento na Broadway.

Nós também tivemos a oportunidade de entrevista-la após a prévia de sua apresentação e conversar sobre sua estreia, a vida de Carole King e se veremos Supergirl cantar novamente… Mas antes de começarmos, eu fiz questão de tirar o casaco apenas para mostrar o símbolo bem familiar que estava na minha camiseta só para quebrar o gelo…

Me desculpe por essa revelação repentina, mas eu não pude resistir! Primeira pergunta, você já se cansou de olhar para esse símbolo?

(risos) Eu não fazia a menor ideia… Mas não! Nunca! Como eu poderia me cansar dele? Eu vejo com muita frequência. Muitas pessoas têm essa camiseta… Até mesmo pessoas que não são fãs de super-heróis! É um símbolo de força!

 Então, amanhã à noite é a sua estreia na Broadway! Quando você olha pra esse palco e vê esse lindo piano o que passa pela sua cabeça?

Um turbilhão de coisas! Principalmente as minhas falas e todos os versos de todas as músicas. Eu penso: “Ok… Espere… O que vem agora?… Ah, lembrei.” E simplesmente muita emoção! É uma adrenalina!

Agora, eu serei bem honesto com você. Antes de eu ver Beautiful, eu sabia praticamente todas as músicas, mas não sabia absolutamente nada sobre a história de vida da Carole King…

Eu também não! Eu não sabia de nada que ela havia passado. Eu conhecia bastante sua música, mas não sabia muito sobre sua história pessoal.

Houve alguma coisa que te surpreendeu ou se destacou pra você acima de todas as outras coisas sobre a vida da Carole King enquanto se preparava para esse papel?

Bem… Uma das minhas histórias favoritas que nosso Diretor Assistente contou foi que ela tinha esse domínio no mundo da música pois ela tinha muita força interior e confiança sobre seu trabalho e sobre o que ela era capaz. Ela simplesmente conhece a música como ninguém e é um gênio da criatividade. Há uma história sobre ela de quando ela tinha 16 anos, que ela foi para um estúdio de gravação e lá tinham vários artistas —  pianistas, bateristas, todos bem mais velhos que ela – e eles viram essa garota se sobressair sobre eles, e diziam: “O que ela está fazendo?” e ela apenas seguiu e liderou a banda e comandou a sala. Ela tem uma força muito considerável.

Qual é a parte mais emocionante e mais preocupante de estrear na Broadway?

Bem… Eu realmente não quero cair de cara no chão (risos)…

Deus te livre!

Eu não quero cair ou que minha voz falhe. Não sei. Eu estou bem nervosa quanto a isso. Eu só espero que eu consiga lembrar de tudo e contar bem essa história. E o mais emocionante é poder cantar todas essas incríveis músicas que eu sempre amei.

Bem, pelo que eu ouvi da prévia essa manhã, sua voz está ótima, Melissa. E seu colega de “Supergirl” Jeremy Jordan não é estranho na Broadway… Ele te deu algum conselho?

Na verdade, nenhum conselho, mas muito apoio, carinho e incentivo. Ele ficou muito feliz por mim quando eu contei pra ele sobre isso. E eu acho que ele e sua esposa Ashley virão me assistir.

Como fã da DC Comics e de musicais, eu preciso dizer que eu amei o crossover musical entre “Supergirl” e “The Flash”! Como foi filmar aquele episódio e nós vamos ter mais oportunidade de ouvir a Supergirl cantar?

Eu sei que eles querem fazer isso de novo. Foi um grande investimento. Greg Berlanti – nosso Produtor Executivo – é definitivamente uma pessoa com raízes teatrais. Ele cresceu fazendo isso. Mas nem todo mundo é assim no nosso grupo. Nós temos muitos roteiristas das HQ’s conosco e eu acho que eles ficaram um pouco nervosos sobre fazer esse episódio. Mas correu tudo muito bem! Grant [Gustin] e eu nos divertimos muito! Eu espero poder fazer outro!

Bom, eu estava no paraíso nerd! Era como se dois mundos estivessem colidindo! DC e musicais!

(risos) Eu também me senti assim! Eu acho que o Grant, no fundo, sempre quis interpretar o Fred Astaire e nós tivemos um momento em estávamos passeando pelo palco nas nossas roupas estilo “Ginger e Fred” e ele disse para mim: “Isso é muito divertido!”

Não tenho dúvidas que você irá se divertir muito na sua estreia, Melissa. Te desejo muita sorte!

Muito Obrigada!

 Fonte: New York Theatre Guide

postado por Camila03.06.2018

A atriz de Supergirl, Melissa Benoist vai assumir o papel principal em “Beautiful: The Carole King Musical” neste verão.

Para apoiar o projeto da Broadway, ela aparecerá no programa “Live With Kelly & Ryan” no dia 11 de Junho (Segunda-Feira).

Listagens provisórias para o episódio observam especificamente que Benoist irá se apresentar na transmissão. Holly Hunter e Leslie Bibb são as convidadas da entrevista.

Outros artistas que atuam no programa “Live” incluem American Authors (6 de Junho), Calum Scott (13 de Junho) e Jason Mraz (14 de Junho).

As listagens “ao vivo”, como lembrete, estão sujeitas a alterações.

 

Fonte: Headline Planet

postado por Camila16.05.2018

No Q&A do Spoiler Room da EW, uma fã questionou sobre o que será do final da terceira temporada e Melissa também respondeu falando um pouco sobre como ela pensa. Confira:

Eu sei temos que esperar, mas há alguma informação sobre o final de Supergirl? Especialmente agora que as outras Worldkillers se foram? – Shana

Só porque duas Worldkillers morreram, isso não significa que Kara possa respirar aliviada. Na verdade, ela pode achar que seus problemas com Worldkillers estão longe de terminar. Quanto ao final, Melissa Benoist diz que o final da temporada será um grande momento de crescimento para a Garota de Aço:

“Com as decisões que ela toma e como as coisas acontecem, ela está apropriando-se de si mesma. Ela está amadurecendo, o que é o que eu sempre quis para ela desde a primeira temporada. Eu queria ver um arco natural de uma garota chegando à feminilidade porque ela era ingênua no começo e só evoluindo sem realmente saber o que ela estava fazendo. Agora eu acho que ela realmente sabe o que faz e ela está lentamente ressaltando seu lugar, onde quer que ela queira estar.”, disse Benoist.

 

O último episódio – 3×23 ‘Supergirl Returns’ – irá ao ar no dia 18 de Junho.