Quando Kara Danvers coloca seu uniforme e capa, ela se torna uma das heroínas mais formidáveis do mundo de super heróis, Supergirl. Todavia, Melissa tem um ponto de vista diferente – ela acredita que Kara é uma super heroína ainda que sem capa e superpoderes. A mensagem que ela gostaria de passar aos seus jovens fãs é que ser uma pessoa positiva é um poder incrível por si só.
O que eu gostaria de dizer a elas é o que eu gostaria que tivessem dito a mim. Você pode ser uma Supergirl e uma super-heroína sendo quem você é. Você não precisa fazer nada extraordinário para ser uma alma extraordinária. Você pode fazer isso espalhando esperança, ajuda e compaixão, é o que a Supergirl faz. Não é só sobre grandes feitos de força e tudo isso. Ela é uma super-heroína sem capa e eu acho que as meninas precisam saber disso.
Fonte: Hollywood Outbreak
Tradução e Adaptação: Melissa Benoist Brasil
Com o jornalismo em pauta, Melissa Benoist foi questionada, em recente entrevista concedida ao site “Hollywood Outbreak”, sobre a escolha da profissão por Clark Kent e Kara Danvers, alter egos de Superman e Supergirl. Não obstante o esteriótipo pejorativo que a profissão adquiriu atualmente, Melissa acredita que bons jornalistas são super-heróis da vida real e que a série objetiva transmitir tal visão ao público.
Absolutamente! E eu acho que é algo o qual somos realmente apaixonados aqui, se manter verdadeiro a isso, e lutar contra o que achamos errado. E realmente a apoiar o poder da mídia, mostrar para as pessoas que é feita para o bem e que você pode realmente fazer a diferença pela forma como você relata às pessoas. E Kara, felizmente, está sempre relatando de um meio muito genuíno, cuidadoso e esperançoso, e sempre tentando achar os fatos e relatá-los de forma responsável, então acho que isso é algo que estamos tentando mostrar.
Fonte: Hollywood Outbreak
Tradução e Adaptação: Melissa Benoist Brasil
Supergirl tem travado lutas justas com seus adversários até agora. Rhea, Reign, Cyborg Superman e Metallo certamente foram combatentes à sua altura. Porém, o carismático e cruel vilão da 4ª temporada da série usa mais o cérebro do que a força bruta. Ele lidera um movimento anti-alienígena, os Filhos da Liberdade, que abomina extraterrestres e toca no medo mais profundo das pessoas e, com isso, as convoca a lutar.
No episódio dessa segunda (26/11) Rather The Fallen Angel, Manchester Black traiu o time ao entregar Supergirl para os Filhos da Liberdade em troca de um encontro com o Agente da Liberdade (o que não chega a acontecer). Como resultado disso, James Olsen é quase induzido a destruir um prédio que continha a Supergirl derrotada.
As metas do Agente da Liberdade e de seus seguidores crescem constantemente, tendo a Supergirl como alvo principal. Além disso, Lena Luthor parece não buscar o bem com seu novo experimento que requer cobaias humanas.
No set de supergirl em Vancouver, Melissa Benoist se juntou à imprensa para discutir os Filhos da Liberdade, como eles refletem no atual cenário mundial, a sósia da Supergirl, Overgirl e a chegada de Lex Luthor.
Como a Kara continuará a lidar com esse lado imoral da humanidade e cheio de ódio dos Filhos da Liberdade?
Melissa Benoist: Ela está incorporando aquilo que eu acho que muitos americanos estão sentindo agora, o sentimento de desamparo e seu lado esperançoso e otimista sendo abafado, então ela precisa se agarrar naquilo que ela acredita para que essa positividade possa prevalecer.
O Agente da Liberdade é o vilão dessa temporada, mas o grande mal realmente é o medo como um todo. Nós vamos continuar explorando histórias assim ao longo da temporada e como a Kara lidará com elas.
No mundo real, a liberdade da imprensa continua sob ameaça. Vocês se sentem na responsabilidade de contar essa história com tantos personagens jornalistas na série?
Sim, com certeza. Eu acho que isso é algo que todos nós nos preocupamos aqui. Sermos justos com isso, lutar contra o que pensamos ser errado e realmente apoiar o poder da imprensa e mostra para as pessoas que isso é bom. Você realmente pode causar muitas mudanças pela maneira que informa as pessoas.
A Kara, por sorte, sempre relata de uma forma honesta e reponsável, sempre procurando mostrar os fatos. Isso também é algo que tentamos mostrar.
O James está tomando um caminho sombrio com os Filhos da Liberdade. Como a Kara está lidando com isso?
Ela entende que suas intenções são boas. Eu acho que ela conhece o James o suficiente para saber que ele se arrisca e faz o que for preciso para contar a história que ele quer, como jornalista. Mas também há um conflito de interesses aí, porque ele está namorando a Lena, melhor amiga da Kara, que não sabe que ela é a Supergirl e o James, sim. Então essa é uma situação complicada. Mas eu também acho que a amizade deles prevalece sobre qualquer coisa.
Como a Kara vai lidar com a nova liderança no DEO?
Então, Colonel Haley está aqui. Tem um certo drama acontecendo no DEO. Já foi um pouco difícil para a Alex e a Kara entender essa nova dinâmica porque nós já vimos a Alex se sentindo bem vulnerável com essa nova liderança. A Haley não tem os mesmos ideais que as irmãs Danvers, nem mesmo que J’onn J’onzz. Essa é outra situação complicada.
Como é ser uma mentora nessa temporada?
Para Nia Nal? Eu preciso dizer, eu estou muito impressionada com a Nicole Maines e seu equilíbrio. Ela é uma pessoa muito sábia. Ela é simplesmente um ser humano maravilhoso. Eu sinto que eu, Melissa, estou aprendendo muito com ela.
E essas cenas são particularmente as minhas preferidas dessa temporada. É divertido reverter os papeis e passar pelo que Cat Grant passou.
Nós ainda vamos ver a Kara esconder sua verdadeira identidade da Lena? E talvez a Lena começando a desconfiar?
Eu não acho que isso seria uma história Kryptoniana se não houvesse uma história assim. É da natureza de Clark Kent e Kara Danvers ter que lidar com essas entrelinhas. Essa foi a decisão que a Kara fez no final da terceira temporada, que ela queria aceitar sua vida como é. Mesmo sendo complicado lidar com duas indentidades, ela não teria que escolher. Então eu acho que ela vai continuar equilibrando essas duas coisas.
A Lena está guardando um grande segredo com o experimento com corações.
É um típico segredo Luthor para se guardar.
Quando esse segredo virá à tona?
Eu acho que a parte divertida de explorar uma relação Luthor/Super é como as coisas andam devagar. Eu adoro como nós estamos contando a mesma história como Lex Luthor e o Super-homem eram amigos antes de se tornarem inimigos. Eu espero que essa revelação também aconteça bem devagar.
Com a Red Daughter, como você está separando essa versão particular da personagem?
Tudo depende das circunstâncias. Alguém com os mesmos poderes que Kara Zor-El, você deve pensar bem sobre como eles foram criados e de onde eles vieram e as suas circunstâncias de se tornar um super-herói.
E todos nós conhecemos Kara Zor-El muito bem. Mas a Red Daughter, a maneira que estamos desenvolvendo sua história essa temporada nos permite ver como ela se tornou quem ela é. Eu pude descobrir isso ao longo da temporada, o que é divertido. Eu não tive a chance de fazer isso além da Kara Danvers.
Eu sei que isso pode ser meio precipitado, mas há algo que você possa nos falar sobre o encontro da Supergirl com o Lex Luthor?
Eu não sei absolutamente nada sobre como ele vai ser introduzido nesse mundo. Mas eu estou muito animada por ele estar vindo. Eu imagino que a maior parte de sua história seria com a Lena. Mas é claro que ele também vai interagir com a Supergirl. Faria o maior sentido.
Fonte: SYFY
Tradução e Adaptação: Melissa Benoist Brasil
No domingo, Supergirl (The CW 8/7c) finalmente coloca os pingos nos i’s, assim que Kara e Brainy começam a ajudar Nia a aceitar e controlar seus superpoderes dos sonhos — e, com o tempo permitindo, sua narcolepsia. Em fato, o trio desperdiça muito tempo juntos que os atores começaram a se referir aos seus personagens do show como “super amigos”.
“Há uma divertida amizade de trio se formando”, Melissa Benoist contou para a TVLine e outros canais durante uma visita recente ao set do show em Vancouver, adicionando o quanto está animada para os fãs verem “as divertidas coisas velhas que estão surgindo”. Quanto á Jesse Rath, “isso se torna um problema de quem sabe tal identidade naquele ponto, então é uma coisa divertida que encenamos durante aquelas cenas”.
Especificadamente, a relação de Nia e Brainy é “certamente algo que vai crescer”, segundo Nicole Maines. “Eu realmente estou gostando [deles juntos]. Eles são tão divertidos, e eles meio que são esquecidos um para o outro — um mais que o outro”.
No entanto, para os superpoderes de Nia, o que a possibilita de ter visões do futuro em seus sonhos, Maines explica, “Isso tudo começa em apenas sonhar e dormir durante o trabalho. Mas a medida que eles começam a se desenvolver, nos começamos a ver mais rapidamente manifestações e mais coisa instantânea”.
Fonte: TVLine
Tradução e Adaptação: Melissa Benoist Brasil
Ela senta sozinha num bistrô de West Hollywood, discretamente encarada por algumas outras mesas ocupadas. Talvez alguém diga que ela, respeitosamente, não se pareça com a Supergirl agora? A super-heroína da TV, Supergirl, usa uma saia no estilo de líder de torcida, um top de tecido milagrosamente elástico, e frequentemente batom; Benoist, que vai fazer 30 anos esse ano, apresenta de forma diferenciada, leve maquiagem em uma blusa modesta e jeans — próxima doutorada em estilo. Apenas alguns dias atrás, ela terminou de gravar a terceira temporada da série muito amada e juvenil que tem como casa a The CW desde que mudou na segunda temporada da principal escalação de séries da CBS.
Uma desculpa é apresentada por estar um pouquinho atrasada devido ao Uber. Mas Benoist, deixando de lado seu lápis, é graciosa: “Eu cheguei aqui sozinha.”
É uma frase que poderia ter vindo de sua personagem Kara Zor-El, descrevendo sua rival em nosso planeta. Pela duração dos mitos da Superfamília voltando a invenção dos quadrinhos do Super-homem em 1934 — e no fim, de sua prima Supergirl, em 1959 — o clã exibe vários poderes que, com interferência da Kriptonita verde e vermelha, são usados para assegurar a verdade, justiça, e modo Americano.
“Se eu alguém me jogar alguma coisa, nós temos que trapacear e fingir que eu peguei, porque eu não consigo pegar!”
O episódio piloto da série de 2015 mostra Kara com a idade de 13 anos sendo lançada catastroficamente de sua casa explodindo no planeta Krypton e sendo criada numa paz obscura como Kara Danvers. A vida adulta traz ela para National City, onde ela adota sua crescente identidade como super-heroína Kara Zor-El— a jogada mais perto de uma velha escola da Tv, super-heroína fiel que foi Lynda Carter nos anos 70 em Mulher Maravilha.
Não que Supergirl/Kara seja a primeira personagem de Benoist para fazer uma transformação significante. Antes de entrar em Supergirl, Benoist estrelou durante 2012 a 2014 como uma cara nova, especialista em cantar e dançar como Marley Rose em Glee. Ambas as séries (Glee terminou em 2015), mostrou o semblante de uma jovem, charmosa e altamente atrativa (incluindo vilões); Benoist facilmente ocupou cada um de seus papéis, preenchendo arcos similares ao chegar como uma ingênua que gradualmente surpreendeu a audiência ao mostrar que ela pode lidar com difíceis tarefas com desenvoltura e certeza moral fica. Com a Supergirl amadurecendo como heroína — e ela mesmo como atriz— Benoist transformou uma Kara inicialmente ingênua e incerta em uma destruidora-poderosa incrível, que não apenas expandiu seus superpoderes mas também ficou sombria, uma pessoa obscura no personagem desiludida com a carreira e as dificuldades românticas que a puxou por profundas águas.
O enredo pode ser de pensamentos obscuros, mas Benoist também tem que nadar rio acima na sua atuação, dado o que ela descreve como um atributo ao jeito Spock incorporado pelos nativos de Krypton. “O que eu acho mais interessante sobre interpretar kriptonianos”, ela diz, “é que eles são tão absolutamente limpos. Seja Clark Kent ou Kara Danvers, eles são tão todo-Americano que às vezes você quer a moral deles para desgarrar-se um pouco, para eles terem um dilema.”
Para o empoderamento físico e o atletismo, Supergirl mostra enquanto arrasta ladrões frequentemente ao redor da destruição.
Durante os sets do série, Benoist rapidamente argumenta. “Oh! Eu ainda não consigo pegar uma bola para salvar a minha vida”, ela diz, rindo. “No set, se alguém me jogar alguma coisa, nós temos que trapacear e fingir que eu peguei, porque eu não consigo pegar!”
Pelo tempo, de qualquer jeito, Los Angeles não parece estar em chamas, e é hora de pedir almoço. Benoist não só aceitara a oferta do seu parceiro de restaurante para dividir fritas — “Eu não conheço uma só pessoa que não iria comer batata frita se elas estivessem na mesa”, ela opina— ela aumenta a gordura saturada adicionando tâmaras enroladas no bacon para compartilhar. Ela também oferece um fofo encorajamento as palavras cruzadas: “Segunda feira é o mais fácil.”
O nosso brinde de parabéns é para novos empreendimentos, apenas essa manhã veio a anunciaremos que Benoist fará uma chamada de dois meses na Broadway (durante o seu intervalo da Tv) como Carole King em Beautiful. Muito do que se passa no show é voltado para a vida de King nas composições excepcionais no piano, então o corte estrelar de Benoist como Terpsícora como visto em Glee será esporádico. Mas o tempo e a lente da câmera que não parecem estar esgotado de tê-la repetida e sentimentalmente prova que ela leva a audiência em uma proposta de letra ou poderes em meio a um hino pop como “Wrecking Ball”.
Em um outro ano de hiato, talvez tenha sido o papel de um filme que atraiu ela. Das mãos dos filmes que ela tem feito na última década, dois especiais emergem como sendo notavelmente efetivos com exceção de sua brevidade. No filme de Damien Chazelle em 2014, Whiplash, ela cruelmente foi deixada pelo personagem obcecado por bateria, Miles Teller, e ao longo que a dor se socializa com o desafio, ela cospe exatamente o que os telespectadores estão se perguntando: “Que m… está errada com você?” Quando perguntada sobre essa fala, depois de uma leve pausa, Benoist diz, “Isso foi triunfal para ela. Eu vi desse jeito”.
Seu melhor momento dois anos atrás no filme Patriots Day de Peter Berg também ocorre através de uma mesa, em uma ainda mais feroz, mais ainda assim quase uma cena de sussurro, como Katherine Russell, a mulher do recém assassinado na maratona de Boston pelo terrorista Tamerlan Tsarnaev. Segurada por um FBI férreo interrogador também em hijabe, Russell é franca e devotadamente muçulmana convertida que talvez seja cúmplice no bombardeamento, a mulher mais odiada da América naquele instante, e possivelmente consciente dos paradeiros do segundo bombeador. Contra a investigação, interpretado pela formidável Khandi Alexander, a nova viúva de Benoist é uma cifra com uma contemplação letal que revela zero mas total insulto, “Ele irá me beijar novamente quando me ver no céu”.
Benoist fez audição para Patriots Day como uma das vítimas. Mas quando ela foi chamada novamente para a mais esperta e o papel chave de Russell, ela rapidamente aceitou, tomando inspiração do ganhador do Oscar Jame Judi Dench pelos oito minutos em Shakespeare in Love: “Ela é o principal exemplo”.
“Minha vida no dia a dia acessa as minhas emoções e traz elas pra primeiro plano”.
Benoist tem jogado no tabulareiro desde que era uma criança pequena. A filha de Julie e Jim Benoist, cresceu em Littleton, Colorado, exterior de Denver e migrou para Nova Iorque para ingressar na faculdade Marymount Manhattan College. Ela viveu no barato e viu uma realidade mais sombria. “Eu realmente sinto — no risco de ser extremamente séria — como eu me encontrei em Nova Iorque”, ela diz. “Só porque você não esteja feliz, não significa que você não está inspirado, preenchida ou estimulada”.
Após bancar um papel como uma garota de escola no filme Tennessee de Aaron Woodley em 2008, ela contou a um entrevistador no tapete vermelho na première do Festival de Filme De Tribeca, “Eu estava gritando muito e estava muito feliz”. Ela graduou em 2011 com Bacharelado em Artes em teatro e artes e alguns papéis nos palcos para o seu crédito, mas logo fez audição para Glee — e o resto é um show business ascendendo passo por passo.
Como uma criança de três anos, Benoist diz que teve uma curva natural pelo estado emocional que teve que lutar, o qual o pessoal de Glee assegurou bravata. “Crianças médias são tipicamente rainhas do drama porque elas não recebem um tipo definitivo de atenção dos pais”, diz Benoist. “Eles não são os primeiros filhos e não são as crianças de ouro, e eles não são os bebês então eles não são mimados. É como se estivéssemos em limbo”.
Benoist tem usado essa energia para vários papéis, fazendo “chipper” como uma balconista confundida pelo amadurecimento da estrela do rock Al Pacino em 2015, Danny Collins, se tornando em uma conhecida hipster em Lowriders, convocando toda a empatia que ela pode achar para expressar o relato de Waco, interpretando Rachel Koresh, a esposa do líder do culto David Koresh.
Esses dias, Benoist está mais para cima com o desafio de ser número um na folha diária de chamada de Supergirl, mas é para compartilhar os créditos. David Harewood — o qual o personagem, Hank, tem sido severamente autoritário com ela ultimamente — definitivamente seu motor criativo. Ela menciona seu personagem Othello (ele interpretou o infortunado Moor de Shakespeare anos atrás) porque “Eu acho que encapsula muitas coisas, porque — primeiro e mais importante, eu acho que David é um ator brilhante. Ele foi o primeiro homem negro na Inglaterra a interpretar Othello no palco no Royal National Theatre”.
Num termo dramático rigoroso, Supergirl tem o benefício de uma preparação no qual pessoas terráqueas e alienígenas tomam turnos para frente, gentilmente complicado, ambos interesse amoroso e amizade. Acessando o interesse amoroso de Kara, Mon-El (Chris Wood), ela acha Shakespeare relevante novamente: “Eles também tem essa coisa que eles eram um casal apaixonado de duas casas opostas, porque ele era de Daxam— o que eu presumo que você poderia relacionar com Romeu, o montéquio de Julieta — e ela era uma capuleta, em Krypton. Eu acho que também seja diferente, por causa das responsabilidades que eles dividiam ao ter essas habilidades e poderes. Outra coisa que eu admiro que nós exploramos, é como uma mulher — uma mulher poderosa— navega entre amor e relacionamentos. Nem sempre é bonito”.
“É uma experiência de vida — experimentando tragédias, as quais nós todos passamos, passando por desilusões amorosas e alegria e medo e amor, e se abrir para tudo isso”.
Benoist se sentiu intitulada para ter influência nas declarações de sua personagem e responsabilidades com os scripts que lhe foi dado. “Sim, passou pelas minhas mãos” a atriz diz. “Mas o fato que importa é, sou eu que tenho que levantar e ir fazer isso. Eu tenho que me sentir certa sobre isso como mulher que esta experienciando isso. Tem momentos também, em que eu pensei, “Eu acho que isso é o que estamos descrevendo, e, eu não acho certo para as jovens garotas em ver aquilo…”— sendo sobre relacionamentos ou se sentir empoderada ou em como você trata outras pessoas. Eu tenho algum poder, com alguma razão, uma margem para controlar o que é a conversação”.
Na ultima temporada, nos vimos uma redução na interação da Kara com sua irmã mais velha, Alex, interpretada pela Chyler Leigh, mas o que prossegue é uma intimidade que é de irmandade, na câmera e fora dela. “Chyler é muito maternal, e é ela é muito acolhedora, e ela se importa bastante sobre o que ela diz no papel porque ela tem filhas”, Benoist fala. “Todos nós, especialmente as mulheres na série, se sentem muito especial em ser uma parte disso, e todo dia nós conversamos sobre o que estamos falando para as jovens garotas e o que estamos as ensinando. Às vezes, nós entendemos errado, as vezes nos sentimos realmente bem com isso e orgulhosas. Então Chyler é como uma companheira nisso”.
O direito de nascença de Kara como uma refugiada de Krypton são fatores desprezáveis, ela acrescenta, como ela pode prosseguir seu trabalho super-heroico para proteger sua família adotiva do planeta terráqueo com todo seu coração. “O que é fascinante para mim sobre isso, e eu espero que possamos explorar um pouco mais disso na próxima temporada, é natureza versus educação. Seu lado kriptoniano iria empurrar ela para ter os mesmos valores e a mesma consciência e a mesma necessidade de ajudar as pessoas e as salvar, ou ela iria ser influenciada e diferente na maneira que ela aborda tudo isso?”
No começo de agosto, Benoist volta para outros longos meses de gravação nos estúdios de sons e ocasionalmente exterior de Vancouver, British Columbia, uma cidade que ela veio para amar— e de volta para imersão de si mesma as batalhas e sucessos de uma vida de gêmeos como Kara Danvers e a crescente pessoa dominante de Kara Zor-El. “Minha vida no dia a dia acessa as minhas emoções e traz elas pra primeiro plano”, ela diz. “Enquanto todo mundo nesse país, na maior parte, empurra eles para baixo. Especialmente quando vem para problemas de mulheres, porque é muito importante a conversação agora, o que me deixa muito feliz”.
Enquanto dá as palavras cruzadas abertas uma dobrada e o coloca na bolsa — que ocupa junto com uma coleção das redações de David Foster Wallace— ela soma o quanto o trabalho e a vida são bem-vindas pra socializar para ir adiante. “É experiência de vida—experienciar tragédias, o que nós todos experienciamos, como desilusão amorosa e alegria e medo e amor e estar aberto a tudo isso. E estar pronto para enfrentar o que o mundo irá jogar para você, porque o mundo joga bolas de queimadas em todos nós. Eu entendo as coisas agora, com quase 30 anos de idade, que eu não entendia com 21— o que é uma coisa de Capitão Óbvio de se dizer, mas eu amo contar histórias que são finitas e que contém mensagens enraizadas e que você pode descobrir por si próprio. Seja no palco, na Tv, show, ou em filme, é onde eu quero estar”
Fonte: Watch! Magazine
Tradução e adaptação: Melissa Benoist Brasil